31 de dez. de 2007

Feliz Ano Velho!

Acabou-se 2007. Que venha 2008.

Hoje é dia de pensar em tudo que passou. Analisar as coisas ruins que aconteceram e pensar num modo de não deixá-las repetir. Agradecer o que de bom foi entregue a nós (e que nós batalhamos pra conquistar), pedir que o próximo ano duplique as realizações.

Hoje é dia de escrever uma lista com os planos pra 2008. (E não colocá-los de lado quando aparecer o primeiro obstáculo).

É hora de sonhar, planejar e acreditar.

Amanhã será hora de colocá-los em prática. Hoje não.

No último dia do ano você não deve ter nada pra resolver. A gente soluciona problemas o ano inteiro. O que puder ser deixado, deixe! Mágoas em 2007? Elas devem ficar em 2007, sem prosseguir.

Em 2008 é hora de ousar novamente, acreditar novamente. Reveja seus conceitos. Sempre existe alguma coisa que pode ser mudada. Tudo dependerá de você!

**************************************************

Dicas de Ano Novo:

Lentilhas: Uma colher de sopa é suficiente para assegurar um ano inteiro de muita fartura à mesa. A origem desta superstição é italiana e foi trazida para o Brasil pelos imigrantes.
Romãs: para atrair dinheiro, coma sete partes, guardando as sementinhas na carteira.
Bagos de uva: para os portugueses, comer 3, 7 ou a quantidade correspondente ao seu número de sorte garante prosperidade e fartura de alimentos. Para garantir dinheiro, guarde as sementes na carteira ou na bolsa, até a troca do próximo Ano - Novo.
Carne de porco (iecath): deve ser o prato principal da ceia, servida à meia-noite. Como o porco fuça pra frente, garante armários cheio o ano todo. Evite peru, que cisca para trás.
Nozes, avelãs, castanhas e tâmaras: estas, trazidas para cá pelos imigrantes de origem árabe, são recomendadas para garantir fartura.

Fonte: Amor Natura Culinária.


28 de dez. de 2007

Últimos dias do ano.

Sexta - feira, 28 de dezembro. Eu sei que a data já vem automaticamente no meu post, mas eu queria dar ênfase nela. Eu odeio os últimos dias do ano por que não consigo resolver as coisas que ficaram para ser resolvidas e elas vão sobrar para o ano que seguirá. Na verdade, elas não sobraram, são projetos do próximo ano que eu gostaria de antecipar pra não ter perigo de não dar tempo. Pode isso? Não.
Eu sei que preciso me tratar. Essas síndromes que tenho ultimamente são perigosíssimas para minha saúde mental, eu sei... todo mundo diz. Mas não é loucura, é só um modo de querer abraçar o mundo. É rídiculo dizer que eu gostaria de ganhar o mundo ou então dizer, ainda, que tenho um sonho americano [?], se é que posso chamá-lo de americano realmente.
O pior de tudo é que o ano tá acabando e eu não vejoooooo a hora que ele termine de verdade.
2007 foi bom, mas já deu no saco. ahahah... Preciso renovar minhas esperanças e acho que janeiro vai ser um bom mês pra isso, ou não?
Eu preciso de sol, piscina, regime... QUERIA praia, mas não vai dar em janeiro, me resta aguardar depois do carnaval. E já que não tem chocolate, a gente faz brigadeiro mesmo!
Ah, sim...e eu AINDA não decidi nada sobre o Reveillon. Ando muito mula ultimamente.
Beijos.

26 de dez. de 2007

Pós - Natal

Agora o Natal já passou e só nos resta aguardar o Reveillon. Espero que o Natal de vocês tenha sido um dia trazendo esperança de um Ano melhor. Não que 2007 tenha sido péssimo, sempre há momentos tristes, mas eu tenho certeza que os momentos felizes foram maiores e mais marcantes. É... e eu espero que 2008 venha com toda energia boa, que comecemos com o pé direito e sempre sorrindo.
Ah, vou dedicar um post especial pra isso depois, não agora.
Só tô aqui pra dizer que o Papai Noel veio bem gorduxo e, o melhor, durante o ano inteiro. Ano que vem meu Papai Noel vem com uma passagem aérea, com certeza, né, Velhinho?

Gente, hoje tá dificil escrever... não quero ser um 'doce melado' pós Natal, quando todo mundo já comeu e bebeu demais...

Beijos

22 de dez. de 2007

Querido Papai Noel,

Eu não sei se te chamar de querido vai ajudá-lo a me atender. Mas não vou ficar inventando moda este ano. O Sr. sabe que eu amo Papai Noel, o que te inclui na lista das coisas em que eu ainda acredito e eu já ficaria contente demais em saber que o Sr. também acredita em mim.

Fica tranquilo, meu Velhinho, não vou pedir que me entregue uma Pajero amarela, nem um porshe pink.
Enquanto escrevia essa carta, eu pensava quais seriam os bens materiais que me fariam feliz neste Natal e não consegui chegar à conclusão nenhuma.

Papai Noel, eu sei que a gente não deve exagerar nos presentes, mas eu vou pedí-los. Se o Sr. não conseguir encontrar um, mande o outro, por favor. Acho que vai ser mais vantajoso para nós dois pois, desta forma, eu não corro o risco de ficar sem presente e frustrada, não é mesmo, Papi?

Velhinho, o mundo anda tão de cabeça pra baixo que eu nem sei por onde começar.
Eu sei que o Sr. não vai conseguir encontrar meu presente em 3 dias, por isso estou disposta a esperar por ele em 2008.

Papis, queria que todas as crianças, de todas as classes sociais, frequentassem a escola e tivessem o que comer. Se isso não for possível, eu me contentaria em saber que os políticos do meus país pararam de ROUBAR o dinheiro do povo sem punição alguma.

Meu gorduchinho de bochechas vermelhas, se TUDO isso ainda não for possível, eu gostaria que o Sr. me mandasse um namorado de presente. Mas não qualquer brinquedinho que pare de funcionar quando a pilha acabar. Tem que usar bateria longa vida, daquelas que duram uns 60 anos, no mínimo. Ah, ele também precisa ser cheiroso. Esse é um requisito básico. Precisa gostar das minhas amigas, de sair comigo, de rock´n roll e gostar de fazer todas as minhas vontades só pra ver um sorriso brotar no meu rosto. E precisa ter SORRISO bonito. Não pode ser daqueles caras marrentos, que querem ter razão o tempo inteiro e também tem que ser convicto. Bem, mas eu também não tenho pressa, tá? Ele não precisa chegar em 2008.

Como o Sr. sabe, eu pretendo viajar em 2009... se ele aparecer antes, vai ser um problema pra mim por que terei de me desfazer do seu presente muito rápido. E, aí, quem vai levar a culpa de ser movida à pilha, serei eu. Ele pode chegar em 2009, Papai... depois que eu "adentrar" a minha nova moradia e tiver conhecendo os lugares. Isso, pode ser em 2009 mesmo, lá aonde eu estiver... por que assim, quem sabe, o seu presente não vem duplicado e, além de um namorado pefeito, eu ganhe um maridinho e um novo país.

Papai Noel, se, ainda, essas coisas não forem possíveis, eu me contento com saúde pra correr atrás de tudo.
Um grande beijo na pontinha do seu nariz, dos duendes e das Henas.
Sua admiradora eterna,
Natália

19 de dez. de 2007

Buemba! Buemba!

Cheguei agora de pouco da rua e resolvi passar no meu blog. Um recado desesperado da Cristal, do "Dois cigarros e um café", dizendo que eu tinha que responder um Tag lá no blog dela... E fui lá ver, as 22:50, o que era esse convite.
Seguinte, seguiintinho: a Tag se chama "Tire um Screen shot de sua área de trabalho".

Bem, eu não sabia o que era Screen shot. Descobri que é a mesma coisa de um arcaíco "print screen", eu acho.. ahahahaha....

Taí o resultado:


Lindinho, né não!? Essa foto aí é aqui da esquina de casa. Na Avenida tem uma casa abandonada. Ela já foi habitada e tudo. Agora, o muro tá caindo , as árvores e os caracóis estão tomando conta dela. Em meio a tanta coisa triste, essas cores ganham vida nessa época do ano e deixa a esquina na cor da moda. Foi por isso que tirei a foto. Ainda, na barra do desktop, algumas janelinhas abertas além do msn. Ultimamente nem dá tempo de conversar, nem de atualizar, nem de... coitado, ligar o computador! ahahahaha

Mas, agora vem a parte principal da BOMBA que a Cristal me passou: EU TENHO QUE REPASSAR ISSO! Mas PRA QUEM!? Resolvi, então, sortear os meus MIMOS...

AND THE BOMB GOES TO:

Bruno, do Reformatório.

Maria Fernanda, do Drapetomania.

Nica, do Doce Melodia.

Deixem um recadinho assim que aceitarem, por favor?

Bom, eu não ia sortear todo mundo, senão não seria um sorteio (veeeerrdadeee?), certo? Mas, fiquem à vontade e, se quiserem, participem disso também.

Eu gostei da Campanha de Natal da Cristal e, por isso, vou colocá-la aqui:

Campanha de Natal: Responda uma corrente mesmo sem ser convidado! Afinal ser penetra (UI!)é muito mais divertido!

17 de dez. de 2007

Minha primeira vez.

A primeira vez foi muito chata. Cheguei lá com o cabelo molhado e cara amassada. Tinha dor de estômago. Era intensa.
Olhamos um para a cara do outro e ele disse:
- O que você tem?
- Dor de estômago. Todos os dias, constantemente.
- Você tomou algum remédio?
- Sim, Antak.
- Hum... forte, hein!?
- Não sei, mas faz passar.
- Bem, tome este remédio e, se não passar, volte. Faremos uma 'endoscopia'.
- Só isso?
- Só. Tenho certeza que vai passar. Isso é frescura de mulher que não tem o que fazer.
- Vai pro inferno!
( Você nem sabe que vim aqui só pra te ver...)

E, pra quem ainda não entendeu ou não ligou ao post anterior, essa foi a primeira consulta com o médico, aquele que namoro e ele ainda não descobriu. Acho que as minhas dores de estômagos não vão sarar.... e pode chamar de frescura ou o que quiser, vou continuar procurando até que ele resolva descobrir o nosso namoro. (gargalhadas gigantescas)

14 de dez. de 2007

À parte

Eu realmente não vou tomar jeito nunca. Eu sou louca. As pessoas são malucas. Aliás, mais que eu, sempre. Eu amo as esquisitices que vejo. Que vivo. Que pratico. Gosto de escrever esquisito. Falar esquisito. Viver o esquisito. Esquisito é a nova onda. Esse post é a coisa mais esquisita que fiz na minha vida. Não, minto. É a segunda coisa mais esquisita. A primeira é:

- Oi, mãe. Tô namorando um médico.
- Hã?
- É. Mas ele não descobriu ainda.

12 de dez. de 2007

E meu amigo secreto é....


Eu não conhecia o blog dela. Não imaginava nem que pudesse existir esse nome. Mas me identifiquei com ela. Com as metáforas que ela utiliza. Com o jeito que ela escreve. E até mesmo como ela se descreve. Já tive muito disso em minha vida.

Muito bom e eu indico.



10 de dez. de 2007

A Cidade do Sol

Quando li O caçador de Pipas, fiquei completamente apaixonada pelo estilo de Khaled Hosseini. Na verdade, fiquei mais apaixonada pela história da vida afegã que nós não conhecemos. E é com uma incrível sensibilidade que ele nos relata o que não imaginamos. Pensei que, após O caçador, não leria nada parecido. Foi quando resolvi comprar A cidade do Sol e percebi a grandeza desse escritor.

O primeiro livro relata a história de um menino, Amir, que vive com a culpa de ter traído seu melhor amigo, Hassan.

A história dos homens não é diferente da história das mulheres.

A Cidade do Sol conta a história de Mariam e Laila. Duas mulheres muito diferentes que são unidas pelo destino.

Mariam tem 33 anos e viveu metade de sua vida num casebre isolado. Quando ela tinha 15 anos, sua mãe morreu e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Na grande cidade, Mariam cumprirá seu destino de mulher: servir ao marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.

Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser, Laila." Laila vai à escola todos os dias, é inteligente, sonha com países distantes e com seu amigo, Tariq. Sempre soube que a vida era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.

Confrontadas pela turbulência da história de um país, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram e estão absolutamente sós, com suas expectativas sobre a vida viradas de cabeça para baixo. A partir desse momento, embora o acaso continue a decidir os seus passos, uma outra história começa a ser contada. E assim percebemos o que vai além do justo e injusto, bem e mal, homens e mulheres. Mariam e Laila são unidas para sempre pelo desejo de superar o sofrimento e o medo, vencer a opressão e encontrar a felicidade.

"Uma jovem Mariam está sentada junto à mesa, fazendo uma boneca à luz de uma lamparina a óleo. Está cantarolando. Tem o rosto suave e juvenil, o cabelo foi lavado e está penteado para trás. E não lhe falta nenhum dente.
Laila a vê colar pedaços de lã na cabeça da boneca. Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, que nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela. Laila já consegue ver algo nos olhos daquela menina, algo tão arraigado que nem Rashid nem os talibãs conseguiram destruir. Algo tão rijo e inabalavel quanto um bloco de calcário. Algo que, afinal, acabou sendo a sua ruína e a salvação de Laila. A menina ergue os olhos. Deixa a boneca de lado. E sorri. 'Laila jo?' "

Às vezes, as minhas palavras não são suficientes para expressar o sentimento que brotou aqui após terminar a leitura deste livro. E quando as palavras falham, o que me resta é ficar em silêncio e aproveitar cada pensamento bom e melancólico que me foi proporcionado.

4 de dez. de 2007

O Puteiro Mitológico

Eu queria escrever sobre o maior galinha da história greco - romana.

- salve salve baco
- Baco era um bêbado. Estou falando do pai dele.
- baco, bacanal.
- Então bacanal não tem sentido sexual?

Gosto da história de Baco, mas o maior puteiro mesmo foi seu pai, Jupiter, ou Zeus, como vocês quiserem.

Baco, deus do vinho, segundo Caravaggio

Júpiter se tornou o senhor do universo após derrotar seu pai, Saturno, numa guerra. (A chamada Guerra de Titãs). Casou com Juno, ou Hera, sua irmã mais velha. Com ela, teve três filhos: Vulcano, Hebe e Marte. À partir daí, começam as "puladas de cerca".
Com Maia, gerou Mercúrio; Com Latona, foi pai de Apolo e Diana; Com Tétis, Minerva; Com Europa, o Rei Minos, de Creta; Com Ceres, Perséfone; Com Leda, Pólux; Com Alcmena, Hécules; Com Danâe, Perseu; E, por fim, com Sêmele, concebeu Baco.

A concepção de Baco foi incrível. Sêmele, perturbada por Juno, pediu ao deus do Olimpo para vê-lo em sua forma real. Como este estava sob juramento, foi obrigado a deixa-la ver. Sêmele, por ser mortal, não sobreviveria a esta visão de Jupiter, caindo fulminada no chão. Júpiter tomou então das cinzas o feto ainda no sexto mês e meteu-o dentro da barriga da sua própria perna, onde terminou a gestação.

Baco se tornou o deus do Vinho, da alegria, da bebedeira.


Júpiter continua sendo o deus do Universo, habitante do Olimpo. Seus irmãos, Plutão e Posídon, são, respectivamente, os deuses do Hades e do Mar.

Porém, para mim, Júpiter será o princípio da existência do homem - puto.


Júpiter e Juno, por Carraci, séc. XVI

1 de dez. de 2007

Amplitude

Tendo as oportunidades em minhas mãos, não consigo saber qual agarrar. Quero todas, o mundo inteiro. Fico triste por não me contentar com a simplicidade. Eu quero ser completa, inteira. Ter todas as coisas, todos os sabores e dissabores. Quero o compromisso descompromissado.

Algumas vezes, queria ser escritora; outras, a escrita.

Para mim, o perfeito chegará no dia em que for a tinta, o papel e a palavra.

28 de nov. de 2007

Indecisão.

Quando não se sabe o caminho a tomar, qualquer um serve?

Algumas coisas apontam que eu não sei o que quero. Devo estudar ou comprar uma passagem aérea? Essas são perguntas que eu não saberei responder até dezembro de 2008. Alguém ai tem alguma sugestão!?

Beijos.

25 de nov. de 2007

Classificados

Vende-se história de amor para comprar um sonho,
que não é de padaria!

21 de nov. de 2007

Leitura

Quer saciar a sede de viver, sentir, pensar. É inquieta. Quer o mundo, cada canto dele, de Marrakech a Tóquio. É assim que se entende o amor pelos livros, o gosto pelas histórias, épocas, encontros e desencontros. Suas asas são grandes, menina. A gaiola é que é pequena demais!

O que há em mim floresce para o mundo, não absorvo o que há nele. Meu mundo transborda pelos olhos, exala na pele, e respiração. A paixão pelo efêmero grita histéricamente aqui dentro.

16 de nov. de 2007

E foi o princípio do fim.

As coisas poderiam ser mais simples. Não mais fáceis, apenas mais simples. Por que nem tudo que é simples, é fácil. Só um pouco, mas não é. A vida é um jogo. Eu detesto jogos, mas adoro vivier. A felicidade é simples, mas não é fácil. (E quanta redundância.) Disso eu tenho certeza. E quando tudo está em jogo, devemos reprogramar a próxima tática. Foi isso que aconteceu. Um novo jogo. Não adianta apertar, algumas pessoas espanam. E eu sou uma delas. Como eu gostaria de não ser uma pobre mortal em busca da felicidade!

15 de nov. de 2007

Garçom!

- Garçom, por favor, quero um Sex On The Moon.
- Não temos, senhorita.
- Então um Sex On The Beach.
- Também não temos.
- Serve um Sex On The Boteco então, caramba!

Não, não é verdade. Aliás, deixamos de tomar o Sex On The Moon por que não queriamos pedí-lo ao garçom. Santa Ignorância!

11 de nov. de 2007

Às compras

Segundo matéria publicada na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (n.º 212, setembro de 2006) no Reino Unido as mulheres compram 85% dos produtos, e nos Estados Unidos mais de 75%. No Brasil, elas repondem por 94% do mobiliário doméstico, 45% dos carros novos, 92% dos pacotes de viagens e 88% dos planos de saúde. Movimentaram no ano anterior 57,9 bilhões de reais apenas em compras no cartão de crédito.

Estou dentro desses números. Isso é incrível. (risos)Ir às compras, para muitas mulheres, é prazeroso. Isso tira todo o 'stress' que adquirimos na semana, durante o trabalho. Eu adoro fazer compras. A minha maior 'tara' são os sapatos. I love shoes. Meu pai não entende o porque de tantos sapatos se tenho apenas dois pés. Mesmo assim, eu compro sempre que posso, de preferencia roxos, pinks, amarelos, verdes... cores que podem dar uma alegria ao visual.
Encontrei num site algumas diferenças entre homens e mulheres na hora de comprar:


Comportamento masculino
· Em geral não gostam muito de comprar.

· São mais impacientes.

· Fazem menos pesquisa de preço.

· Pesquisam poucas opções de produtos e de lojas.

· Público menos complexo e mais homogêneo do ponto de vista consumidor.

· São em geral menos detalhistas.

· Compram mais rapidamente do que as mulheres.

· São mais sensíveis às promoções do que as mulheres.

· Quando saem para fazer uma compra, normalmente compram apenas o produto que buscam.

Comportamento feminino
· Em geral elas adoram comprar e têm muita paciência para isto.

· São mais detalhistas e gostam de experimentar os produtos antes de levá-los.

· Analisam o produto e o contexto de sua utilização.

· Examinam várias opções, trocam informações e, se necessário, visitam vários endereços antes de se decidirem.

· No caminho de uma compra, aproveitam para comprar outros produtos, pois a mulher é capaz de pensar e fazer várias coisas ao mesmo tempo.

· Exigem linguagem e apelos visuais de marketing diferente dos homens.

· Não gostam de serem classificadas com estereótipos.

· O público feminino é mais complexo que o masculino e exige várias abordagens para os diversos perfis de consumidoras.

· Buscam preço e qualidade ao mesmo tempo, nem que pra isto tenham que gastar mais tempo procurando.

· O processo de compra das mulheres é mais longo, pois elas conferem mais informações e fazem mais perguntas.

· As mulheres gostam de trocar mais informações e falar a respeito do que compraram, dar dicas sobre endereços e lojas.

· Elas espalham mais notícias “boca a boca”.

· São mais ligadas a detalhes e pequenas coisas que compõem os produtos.

· O ambiente, a decoração e o atendimento são muito importantes para elas.


Meninos, uma dica: Sejam pacientes com as namoradas. Sempre que possível, acompanhe-as às compras... e sem reclamar! Isso conta vários pontos no relacionamento... ahaha...
Beijos.


25 de out. de 2007

Idéia do Nenonho...

Parece que os fabricantes de leite lá de Minas visitaram meu blog.
Resolveram criar Soda Caústica e Leite Integral, causando irritação nos leitores.
Espero que Guaraná com Soda Caústica seja mais saboroso de agora em diante.

Beijinhos com oxigenada, consumidores! =P

20 de out. de 2007

Dia Internacional da Erradicação da Pobreza


É hoje? Não. Descobri essa data hoje, mas o Dia Internacional de Erradicação da Pobreza foi dia 17/10, quarta-feira.
Encontrei a Mensagem do Secretário Geral da ONU, Kofi Annan. A fonte é o Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas. Diz mais ou menos o seguinte:
" Este ano, o tema do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza -- “Juntos contra a pobreza” – sublinha a necessidade de criar uma verdadeira aliança mundial para lutar contra a pobreza, na qual participem, ativamente, tanto os países desenvolvidos como os países em desenvolvimento.
[...]
É preciso redobrar os esforços para fazer frente à pobreza e ao subdesenvolvimento.
[...]
Lamentavelmente, a “parceria mundial para o desenvolvimento” é mais feita de palavras do que de atos. Esta situação tem que mudar. Todos os principais agentes de desenvolvimento – governos, setor privado, sociedade civil e pessoas que vivem na pobreza – devem conjugar forças e lutar juntos contra a pobreza, de modo a elevarem o nível de vida e atenuarem o sofrimento humano.
A campanha que visa fazer da pobreza uma coisa do passado é um desafio moral essencial do nosso tempo. Não pode ser a missão de apenas alguns. Pelo contrário, deve congregar a maioria. Por ocasião deste Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, peço a todos que adiram a esta luta. Juntos, podemos realizar progressos reais e suficientes para acabar com a pobreza. "
[http://www.nossosaopaulo.com.br/Reg_SP/Barra_Escolha/ONU_ErradPobreza.htm]

Resolvi postar porque isso tem tudo a ver com o intuito do Soda Caustica e Guaraná. Gente, não é tudo muito irônico?
Os países desenvolvidos gastam milhões com tropas em países destruídos. Os países sub-desenvolvidos [entenda-se Brasil], tem milhões desviados dos seus cofres públicos e ainda existe o DIA INTERNACIONAL DA ERRADICAÇÃO DA POBREZA?

"Ah, xerife, o Sr. é um fanfarrão!"

Acho que é melhor cada um fazer um pouquinho a esperar iniciativa governamental. Quem sabe você não possa mandar uma cesta básica para crianças necessitadas todo mês.

Quanto à foto das lindas Havaianas de Pet, poderia ser cômico se não fosse tão real a situação do povo.

16 de out. de 2007

Blog Action Day

Ontem foi o Dia dos Professores e hoje é o Blog Action Day. Tá, mas desde quando a gente comemora esse dia? Desde sempre. O Blog Action Day é um movimento que ocorre uma vez ao ano, quando nós, blogueiros, resolvemos reservar um espaço especial para falar sobre um assunto. Este ano, o tema é o meio-ambiente.
[Descobri no blog A Stranger in My Life, do Felipe]

Quando eu era mais nova, há uns doze anos atrás.. rsrs... eu podia brincar na rua sem me preocupar com a água do mundo. Podíamos regar as plantas, lavar a calçada.. e ainda ficar brincando de guerrinha de água sem medo de que, daí uns 50 anos, fossemos arrasados por uma seca terrível.

Quem ainda não ouviu nada sobre a água do mundo acabar, estava morando em outro planeta.

Nas escolas, existe um pessoal fazendo uma campanha de conscientização para crianças e adolescentes. Acreditem, um dia, não teremos água pra beber... e o preço dela será maior que de ouro!

A partir deste momento, vcs já estão cientes. Tenho percebido as crianças chamando atenção do pais lavando rua, carro, portão, poste... elas tomaram uma consciência que nós, muitas vezes, não temos. Quem é que não demora no banho? Ou não larga a torneira aberta enquanto escova os dentes?

Vamos nos lembrar que sem água, não há vida e que ela é um bem finito.




Dicas para economizar água:

Tomando banho: Para economizar, basta reduzir o tempo do banho: cinco minutos são suficientes para lavar todo o corpo. Desligar o chuveiro enquanto se ensaboa ou lava o cabelo também é uma boa maneira de economizar. Viu como dá pra ficar cheiroso sem esbanjar? Agora, só não vale dizer que não vai mais tomar banho para economizar água, pois essa desculpa não cola mais!

Escovando os dentes: quando estiver escovando seus dentes, deixe a torneira fechada! Gastamos, aproximadamente, 10 litros de água quando escovamos os dentes por cinco minutos com a torneira aberta. Para economizar, abra a torneira apenas para molhar a escova e enxaguar a boca. Eu sei que você já sabe disso, mas não anda praticando, né!?

Lavando a roupa: Só ligue a máquina quando ela estiver cheinha. As roupas muito sujas devem ser deixadas de molho antes de serem lavadas, pois, com isso, a sujeira sai mais fácil e com menos água. Ao lavar no tanque, deixe sempre a torneira fechada enquanto ensaboa e esfrega as roupas.


Lavando a louça: Ensaboe tudo o que for lavar com a torneira fechada e abra a torneira apenas na hora de enxaguar. Ah! E lembre: nada de ficar pegando um copo limpo a cada vez que você for tomar água, pois, para cada copo que você suja, são necessários pelo menos dois outros copos de água para lavá-lo.


Lavando o carro e a calçada: É só usar um balde de água de 10 litros para molhar o carro e mais uns três ou quatro para enxaguá-lo. Utilizar a mangueira para essa atividade gera um grande desperdício. O mesmo serve para as calçadas. Devemos usar a vassoura para retirar a sujeira e não o jato de água da mangueira!

Cuidando das plantas: Para cuidar do jardim, substitua a mangueira por um regador. Dessa maneira, você só joga água onde é necessário, não afoga as coitadas das plantinhas e fica mais perto delas. Isso mesmo, fica mais perto e dá mais carinho para as plantas, ou você acha que elas só precisam de sol e água?

Mas.. eu, sozinha, vou conseguir manter o mundo líquido? Não. Mas se eu passar adiante essa mudança de comportamento, seremos EU+ VOCÊ + milhares de pessoas no mundo. Acredito que isso poderá mudar. Você não?

11 de out. de 2007

Profissão ProfessorA.


Quando eu era criança, queria ser professora igual a tia lá da escola, que ensinava a escrever o nome e outras palavras capazes de deixar meus pais felizes .Envelhecendo, esqueci esse sonho e comecei a planejar coisas diferentes. Mesmo assim, fui cursar Letras. Não, eu não ia ser igual a tia que me ensinou a escrever, mas eu podia ensinar também! E foi com tal crença que conclui feliz.
Segunda-feira é dia do Professor. Apesar de ver guerras de bolinhas, ouvir barbaridades e, as vezes, segurar o riso pra não perder a autoridade, estou satisfeita. As dificuldades, os obstáculos não foram maiores que meu sonho. Aliás, eu continuo capaz de tornar os sonhos de outras pessoas em realidade.
Ser professor é mais ou menos parecido com ser o Gênio da Lâmpada mas, ao invés de realizar os seus desejos, eu ajudo a encontrar o caminho certo para essas realizações. Nossa rotina é dura, mas somos persistentes. Plantamos uma sementinha dentro de cada pessoinha que passa em nossas mãos e esperamos que essa sementinha germine e se transforme numa árvore com flores e bons frutos.
Serei eternamente grata aos alunos que me transformaram naquilo que sou e naquilo que faço.

10 de out. de 2007

Meme

Tá, eu sei que to abandonando um pouco o meu blog. Acontece que a minha criatividade está up ultimamente. E as ironias, crescentes. rs...

Outro dia, pensei em escrever sobre os sonhos, mas acho que não teorizo mto bem sobre isso.

Poderia dar minha opinião sobre os livros. Mas seria chatooo demais. Além de cometer 'spoilers'.

Então, hoje, vou comentar sobre música. Estava visitando uns sites, e percebi que eles falavam do Garagem 69. Minha curiosidade não me permitiu ficar quieta. O Morar Sozinho estava fazendo um meme. Quem falar mal da banda no blog, ganha um CD. Tá aí, eu quero o meu, poxa! Eu ouvi a música deles, e gostei. É beeem aquilo que a gente gosta de ouvir. Desencontros, desilusões. Afinal, quem é que nunca passou por isso antes?


Recomendado para todo mundo!

5 de out. de 2007

Fusão


Nessa luta diária pela sobrevivência, quantos de nós escapamos de ver as coisas importantes de nossas vidas desaparecerem de uma hora pra outra?

Dedicamos toda nossa energia ao trabalho e estudo, esquecendo de aproveitar os bons momentos.

Você entregaria em sacrifício a coisa mais importante que possui?

Não. Ninguém ofere o AMOR em sacrífico, assim como ninguém entrega seus sonhos nas mãos daqueles que podem destruí-los, não é mesmo?

Eu, que sou mais tonta, não entregaria...

Uma lâmpada é acesa com o objetivo de trazer luz à sua volta, mostrar as maravilhas ao redor. Ninguém acenderia uma lâmpada para escondê-la atrás da porta.

Achando que estava cega, duvidei de tudo mas essa dúvida me empurrou em direção a tudo aquilo que nunca imaginei existir.

Chegou o momento em que não preciso mais pensar no que estou fazendo. Eu sou a letra, a tinta, o papel e a palavra. Afinal, você é aquilo que acredita ser!

1 de out. de 2007

O algodão-nuvem-doce


Quando eu era criança, pensava que algodão doce era feito de nuvens. Todo dia o tio passava na rua, com aquele apitinho ardido, gritando: "Ói algodão!". A minha cabeça ficava a mil. Como será que aquele tiozinho tãooo pequenininho tinha chegado no céu e feito aquelas bolinhas coloridas tãããooo docinhas? Eu também queria ir pro céu mas, ao invés de colorir e ensacar as nuvens em palitinhos, eu ia comer tudinhooo até não aguentar mais.

Um dia, porém, numa festinha, encontrei o mágico que transformava açucar em nuvem e nuvem em algodão-doce... e isso não diminuiu a admiração que sinto pelo presente criado por alguém, capaz de tornar meus domingos mais felizes!!

26 de set. de 2007

O Bilhete


Não escrevo pra contar os fatos, escrevo bilhetes curtinhos que ficam guardados na minha agenda.
Eles não são de amor, são de incertezas.


De hoje em diante, venderei pedaços de sonhos. O preço? Solidariedade.

22 de set. de 2007

A troca

Estou sofrendo de albinismo mental, ou melhor, prefiro chamá-lo de hiato criativo. Talvez isso seja causa de uma crise intensa da leitura compulsiva. Ando lendo demais, ouvindo demais e deixando a minha mente cheia de coisas. Conclusão: nada de original poderá surgir.

Algumas coisas são tidas como impossíveis, mas daqui pra frente eu prefiro acreditar que elas são alcançaveis... prefiro dizer que nada é em vão e que as coisas melhoram com o nascer de um novo dia.

Sim, eu ainda prefiro acreditar na humanidade que dar o mundo por perdido.


Hoje eu troco a sua dor por um pouquinho da minha esperança. Quer arriscar?

19 de set. de 2007

Uns dias


Estive fora uns dias, numa onda de trabalho que chegou... e foi muito bem-vinda.

Encontrei novas forças para continuar um caminho árduo. Parando pra pensar, essa vida não é nada fácil. Mas também não é tão difícil como dizem. Acredito que o essencial é botar muito amor no coração e ir em frente, sempre!

Ah, esse discurso de amor e "siga em frente, companheiro" já tá se tornando algo muito monótono e abordado em diversos lugares desse mundo bloguístico. Entretanto, sei que não seria nada interessante travar um debate sobre o certo "senador alagoano".

Eu queria mais, além.

Quem sabe um dia, quando eu passear pelo Expresso Oriente e perder a conta de quantas pessoas não passam por ele também, eu possa teorizar sobre qualquer assunto que não seja esse inesgotável amor.

Quem sabe um dia eu possa contar as novas frutas que provei, a vertigem que senti...

É, um dia eu te procurarei e irei me confessar... só espero que esteja sozinho, após os dias que ficarei fora.

"Eu tive fora uns dias, eu te odiei uns dias... eu quis te matar."

14 de set. de 2007

Sufoco

"Escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém, talvez a minha própria vida."

Escrever é essencial ao meu entendimento. Escrevo para expressar o que passa dentro de mim. Quero perdoar o que me foi dito e feito.
Escrevo para tentar relatar a delicadeza de Deus; como um pingo único de água a cair do céu e esbarrando certeiro em minha face.

Deus existe e não é com uma 'bofetada' que ele nos mostra o que precisamos ver, é com uma folha de árvore que cai e toca suavemente os cílios da gente.

Escrevo o amor que senti, as lições que levei e as lágrimas choradas.

Perdoar, amar o próximo e oferecer a outra face.

Escrevo a minha incompreensão e a minha intolerância.

Escrevo palavras únicas e imortais.

11 de set. de 2007

Querer


Parando pra pensar, o que importa aquilo que a gente queria ser quando criança? Para mim, já é muito pouco aquele sonho infantil.

Há uma constante semicrise. Realizar novos projetos, prosseguir com o que conquistei? Sacrificar prazeres para alcançar sonhos? Já não sei pensar nas coisas lógicas que a vida me propõe. Eu quero mais. Eu vou além.

A natureza humana já não me basta. Quero transceder; quero ter o peso da música, não ser mais matéria. Quero mais do que imaginei para mim.

Na verdade, seria mais útil contentar-me com o que possuo e possuir o que é alcançável. Mas não, quero o inatingível, quero buscar a perfeição. Criar sonhos em cima de sonhos.

Só agora percebi que a gente não pode contruir casas em cima das nuvens.

Por que não lembrar que logo é tempo de chuva?

Sim. A chuva...

10 de set. de 2007

A vida é um soco no estômago

Com o tempo, a gente aprende que pode solucionar situações adversas da mesma forma ou que as situações semelhantes nem sempre têm a mesma resolução.
A verdade é que a vida come a vida e eu não posso fazer nada contra isso.
Tentamos mudar algumas coisas e tornar um rumo certo, mas a vida não deixa, ela nos leva a nocaute, nos derruba...
Quando você leva um tombo, fica atento ao chão para não levar outro. O problema disso é que, olhando para o chão, você perde a oportunidade de ver a paisagem ao redor. E a mesma coisa acontece com os relacionamentos. Mesmo que você esteja calejado, não deve deixar de se "doar".
Um dia após a decepção, você deve acordar e pensar: "hoje é o primeiro dia de minha vida: nasci."
E eu irei até onde o ar termina, até onde o vácuo faz a curva. Irei aonde meu fôlego me levar. Será que ele me leva a Deus?
Acho que o melhor negócio ainda é não morrer. Morrer é insuficiente, e não completa. É, quero chegar até Deus, pois ainda acredito na iminência da vida no mundo e no amor sem razão.
Mas por que fui me lembrar que a gente morre?
Prefiro não esquecer que por enquanto é tempo de morangos.
Sim?!

9 de set. de 2007

Pai, me ensina a ser palhaço?


Pra começar a semana num clima descontraído, resolvi colocar nariz vermelho e levar adiante toda essa piada que se tornou minha vida amorosa desde que me fiz solteira, [no 3º ano da faculdade] há uns 2 anos atrás. Eu não estou falando de uma comédia romântica hollywoodiana e muito menos de um conto de fadas, por que os dois, no fim, sempre acabam com "Felizes para sempre".

Eu não tinha medo de amar e mais amar, mesmo que depois eu precisasse sofrer, chorar e mais chorar. Não, eu tinha coragem de enfrentar todos os problemas e passar por cima de todas as crises existenciais. Hoje não tenho mais. Com 18 anos você vende seu amor à preço de banana. Conforme passa o tempo, seu amor se torna valioso demais para sair por ai esbajando aos babacas de plantão. Seu amor - próprio vale muito.

Às vezes, a vida apronta umas e outras e a gente nem sabe pra onde correr. O negócio é olhar sempre em frente, a menos que esteja à beira de um precipício. Se o caso for esse, dê um passo atrás, não custa nada. Ou custaria sua vida.

Amor com amor se paga e não me ofereça nada menos que isso.

Beijos.

4 de set. de 2007

4 In The Morning - Será que vale a pena?


Nunca fui muito de gostar de música pop, principalmente música de cantores pré-fabricados. Mas, um dia desses entrei num site que não me recordo e ouvi "4 In The Morning", da Gwen Stefani. Gostei.





No clipe, a Gwen tá parecidíssima com a Marilyn Monroe, que é um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade no século XX.

"4 in The Morning" fala sobre os assuntos que conhecemos bem: Um relacionamento não definido, fazendo a moça sofrer por estar apaixonada.Você não passou por isso? Quem não passou, "atire a primeira pedra".

A canção pop, escrita por Gwen Stefani e Tony Kanal para o segundo álbum solo de Stefani, The Sweet Escape (2006), foi insipirada em uma balada da década de 80 que Stefani escreveu enquanto estava namorando e após terminar com o colega de banda do No Doubt, Tony Kanal. Stefani considera "4 in the Morning" sua canção favorita do álbum The Sweet Scape.

"I´d give u everything that I am
I´m handin over everything that I´ve got
Cause I wanna have a really true love
Don´t ever wanna have to go and give you up
Stay up till four the morning and the tears are pouring
And I wanna make it worth the fight
What have we been doing for all this time
Baby if we´re gonna do it come and do it right."


(Tentei postar o vídeo aqui, mas o blog não funcionou, então, lá vai o link:)

Será que vale a pena? Independente disso, a gente nunca vai aprender, não é mesmo?

21 de ago. de 2007

O fim

Essa é a última crônica das "Histórias de Apartamento". Ainda não consegui pensar num final feliz para a minha personagem porque final feliz é pra contos de fadas e não pra crônicas. O que escrevi se assemelha à realidade de muitas mulheres que vivem nas grandes cidades, trabalhando demais, preocupando-se muito e procurando sempre um amor. Entretanto, tenho certeza que você, mesmo não morando numa cidade como São Paulo, pode ter se identificado com a moça do olhar desbotado. Eu tenho uma sugestão: que tal se você ficar responsável pelo final feliz da personagem? É isso mesmo. Viva o final feliz dela e... aproveite! Não se esqueça do que é importante: "Viver".

Era sexta-feira. O ponteiro beirava as 17h. Ela, sem expectativa nenhuma, olhava o relógio enquanto digitava algumas páginas das milhares que ainda faltavam. Sua face já não tinha mais cor e seus olhos haviam perdido toda a vitalidade. Sentia que sua esperança era vã e que as palavras e promessas foram descartáveis. Durante algum tempo estivera tão certa e decidida mas, depois da tempestade de acontecimentos, não sabia o que fazer. Na realidade, já não sabia no que acreditar.

O segredo dele era o olhar. Aqueles olhos, cheios de mistérios, que sugaram sua alma para um labirinto de incertezas. Apertadinhos e negros como a noite, transmitiram idéias, pensamentos, carinhos...mas a abandonara e, por vontade própria, esquecera do sentimento que fizera brotar...

Sentia suas asas quebradas, como um anjo machucado e ferido. Uma dor imensa assolou seu coração ao pensar que todas as suas esperanças foram afogadas. Tinha vontade de se afundar nos papéis, nas letras, nas leis, nas histórias... Sabia que precisava reagir, recuperar-se. Não havia perdido nada, apenas deixara de ganhar.

Agora, o que incomodava era a saudade que ela sentia de si mesma. Saudade de quando ela sabia se desvencilhar de todos os problemas...

20 de ago. de 2007


Sentou no sofá a espera de algum telefonema. Ela só queria ouvir a voz de alguém. Uma única frase bastaria para que ela dormisse feliz.

Horas e horas tentando atrair o toque do telefone com o pensamento e nada. Quem poderia ligar naquele momento? Ninguém.

Há mais de dois meses o telefone não tocava para faze-la se sentir importante. Por que iria acontecer hoje?

Desanimada, levantou vagarosamente. Pra que ficar a noite toda no sofá? Pôs-se em direção à porta. Aonde iria ela agora? Novamente ao elevador?

Cada passo acelerava seus batimentos, sua respiração e sua ansiedade. Pisava firmemente, não tinha dúvidas do caminho a seguir.

O destino era o de sempre. Estava decidida. Não havia perdido tudo para o espelho da gaiola gigante?

Queria recuperar seu brilho, sua cor, suas sardas, sua alegria. Queria ser feliz. Por que ficar esperando alguém lhe contar sobre sua importância?

Apertou o botão. A porta abriu. Involuntariamente, seus pés caminhavam. A gaiola gigante esperava por ela.

Novamente encontrou a moça de olhar cansado e desacreditado, a pele continuava desbotada. Estava ali ainda? Por que não libertá-la?

Naquela noite, ela quebrou o espelho e retirou de lá suas forças.

Enquanto isso,dentro do apartamento, o telefone tocava insistentemente sem ser ouvido...

19 de ago. de 2007


A cama desarrumada significava alguma coisa que ela não sabia entender. Havia dormido tão bem durante a noite, porém nunca reparara na cama ao acordar.

O lençol branco, amassado e delicadamente solto sorria para ela. Era como se ela tivesse encontrado novas forças para mais um dia.

Abriu o chuveiro e deixou a água cair. Ouvia o barulho da água e se deliciava com ele. Havia melhor coisa que aquela sinfonia?

Era impressionante a sensação daquela manhã. Sonolentamente se despiu e deixou a água deslizar sobre seu corpo.

Queria começar o dia de maneira diferente.

Sabonete, Shampoo, Condionador, água, água, água...água que lava, água que leva...lava, leva, lava... toalha, roupão.

Sentia-se feliz, descansada. Vestiu-se. Olhou para o espelho.

Estava satisfeita com sua roupa, com suas formas e com seu cabelo. Há quanto tempo não se sentia assim?

Caminhou até a porta. Seus movimentos se tornaram mais leves. Elevador ou escada?

Poderia optar por qualquer um deles, mas resolveu descer a escada.

Todos os dias passados havia subido e descido pelo elevador, era ali que encontrava a imagem que a atordoava durante resto do dia.

18 de ago. de 2007

Levantou-se. O dia estava úmido, o céu cinza e a chuva caía sutilmente. Não era um dia qualquer, era um dia estranho.

Sentia-se inexplicavelmente feliz, como uma criança a descobrir as novidades do mundo, como aquela criança prestes a pegar sua mágica de algodão.

Numa epifania súbita descobrira que não deveria procurar a pessoa ideal e sim esperar o tempo ideal. Finalmente compreendeu que essa pessoa era ela mesma.

Sorriu. Não estava apaixonada, não havia ganhado na Mega Sena, ninguém elogiou seu cabelo, mas ela abriu um vasto sorriso, intermédio de uma gargalhada. Como podia se sentir horrivelmente feliz? Vestiu sua melhor roupa, levantou a cabeça e saiu.

ELE não conseguia entender o que acontecera. Percebeu quando ela chegou radiante à empresa naquela manhã. Caminhava com andar seguro e ostentava um sorriso.

Conhecia aquela mulher. Não era sua colega de trabalho com quem trocava duas ou tres palavras ao longo do dia? Mas por que aquela expressão quase culpada de felicidade?

Com certeza não era ela, que sempre olhava para o chão dentro do elevador. Ficou interessado. O que ela escondia?

Sentiu-se extremamente inseguro. Será que tinha uma nova paixão? Por isso estava tão feliz? Decidiu arricar.

Convidou-a para um almoço... um jantar... um filme... uma viagem...

Apaixonaram-se... o que não quer dizer que viveram felizes para sempre. Mas você se importa?

O importante é que viveram.

17 de ago. de 2007

O dia seguinte

Trancou a porta. Nunca havia prestado atenção ao barulho que a fechadura fazia ao virar a chave. Naquele momento, sentia-se alguém muito distante de si mesma. Após um dia cansativo, estava preocupada com processos, audiências e clientes.

Caminhava lentamente ao encontro do elevador e a cada passo lembrava do dia ruim que tivera.

Quem era ela agora? Tentava se descobrir.

Os olhos já não brilhavam da mesma forma que costumavam brilhar quando ela tinha 15 anos. A pele se tornara pálida com o passar do tempo. Minuciosamente procurava, todos os dias, alguns fios de cabelos brancos. Olhando-se no espelho, tentava encontrar a moça graciosa que há muito tempo havia desaparecido. Como pôde se perder em tão pouco tempo?

Tirou a roupa e se sentiu mais leve. Teve a impressão que carregara todo o peso daquele dia nas peças que vestia.

Olhou a seu redor. Via-se sozinha. A água morna da banheira a atraia de maneira estranha. Precisava daquele banho. Precisava relaxar e se sentir humana novamente. Será que um banho conseguiria trazer de volta tudo que havia perdido?

Ela estava cansada dos rituais diários, das conversas ao telefone, das audiências intermináveis e da falta de sensações daquela vida que escolhera, assim como se cansou do antigo amor.

Queria ser renovada, e foi com tal esperança que mergulhou na banheira aquela noite.

16 de ago. de 2007

Histórias de apartamento

Há um tempo atrás, comecei a escrever algumas histórinhas contando a vida rotineira das pessoas que vivem para o trabalho e, quando se dão conta disso, já estão velhas e nem sabem como é que deixaram os seus sonhos morrerem. Resolvi que, depois de algumas melhoras nelas, vou postar pra vocês. São crônicas bonitinhas mas de profundo peso psicológico. Espero que gostem. (Qualquer semelhança com a coincidência (não) é mera realidade.)




Quando abriu a porta de casa, ainda era ela, apenas a menina alegre, de olhar brilhante, que acreditava na humanidade. Começou a aprofundar-se no seu apartamento. Chegando ao quarto, olhou-se no espelho e ficou surpresa. Quem era aquela mulher que a olhava espantada? Não era capaz de reconhecer. Aparentava ser alguém comum, de olhar cansado, conformado e descrente. Algumas marcas de expressão na testa. A típica pessoa dos elevadores abarrotados de gente no final da tarde.

De repente, se deu conta: ela havia envelhecido. Desistira de lutar por seus sonhos. Aliás, havia deixado de sonhar há muito tempo, mas ela não se lembrava em que momento isso havia acontecido.

Sentiu um rubor subir-lhe o pescoço, o rosto estava avermelhando. Ela se sentia envergonhada! Tinha se tornado uma pessoa comum e possuido um destino tão comum quanto ela!

Aproximou-se do espelho e notou que seus olhos, antes tão vívidos, e as sardas que ostentava com orgulho, pareciam desbotados. Como isso tudo pôde acontecer? Como tinha deixado chegar a esse ponto sem perceber o que estava fazendo? Quanto tempo havia se passado?

Dentro de seu peito aflorou o desejo de ser a menina feliz novamente, correndo para casa com seu uniforme da escola, carregando seus livros e comprando algodão - doce.

Ela não queria mais ser aquela mulher estranha em um elevador, depois de mais um dia de trabalho, voltando para casa.

14 de ago. de 2007

Sobre o amor


Eu não tô aqui pra teorizar sobre o amor, muito menos sobre amores mal-resolvidos. Aliás, eu acho que nem entendo muito sobre isso, mas peguei um pouco do que aprendi com as minhas experiências e parei pra pensar nas coisas que acontecem com as pessoas. Não só comigo, mas com metade desse povaréu que anda por esses lugares lotados (fila de banco, praia, centro da cidade). A verdade é que todo mundo sofre ou já sofreu de dor-de-cotovelo. Não importa se essa dor é recente ou de estimação, mas é certo que têm amores mal resolvidos ou aquela paixão que não se evaporou por inteiro.
Essa semana, numa conversa com um amigo, fiquei pensando sobre o assunto. Cheguei à conclusão que, se não for verdadeira, pelo menos faz sentido.

As pessoas não estão gastando o amor. É isso mesmo. Os amores não são consumidos até o fim e, por isso, ficam assombrando as pessoas.

Aham, o amor acaba. Essa história de que o amor é pra sempre é lorota de contos de fadas. Não importa o tempo que leve, pode ser cedo ou levar mais de 20 anos pra isso acontecer. Na verdade, não é bem um fim, mas uma transformação. O amor vira amizade, parceria, companheirismo, lembrança... e, se for devorado até o fim, a transição é suportável. Agora, quando o amor é interrompido antes de se esgotar... ah, meu bem, vira uma dor-de-cotovelo in-su-por-tá-vel!

O amor precisa ser vivido, saboreado, mastigado, digerido! Esse tal de platonismo só funciona em novela e ainda corre o risco de ser "morto" pelo escritor porque tá tirando a audiência.
A vida real demanda energia mas falta tempo pra esperar, pra gastar! Viver precisa de totalidade. Precisamos passar por etapas no amor:

1 - atração, 2 - paixão, 3 - amor, 4 - convivência, 5 - amizade, 6 - tédio, 7 - FIM.

Esses itens precisam ser percorridos um a um até chegar ao ponto crucial do ciclo. Como já disse, pode levar algumas semanas ou durar muitos anos, mas precisamos passar por todas as etapas para que não haja espaço para as fantasias. Caso contrário, nossa vida vai empacar e seremos impedidos de viver novos amores. Se não chegarmos ao tédio e ao fim pela ordem natural do sentimento, se esse amor for "cortado" pela metade, ficamos imaginando as possibilidades de continuidade. A gente vai ficar pensando no que poderia ter dito e não disse, feito e não fez.

Por isso, sou a favor de gastar o amor. Use-o até o fim. Passe pelo que for, atravesse os obstáculos e não economize amor.

Saboreie aos poucos, deguste do adocicado inicial até o amargo final.

Amor é ciclo e precisa se completar sempre. É a vivência de todas as etapas que vai deixar a gente ser feliz ... Retomando o caminho a todo momento.

Olhe, pule, grite, fale, beije, abrace... chore! Só não deixe o medo te derrubar.

O medo pode levar a felicidade para o caminho oposto.

12 de ago. de 2007

Cada um é aquilo que pratica

O título mostra minha crença no fundamento espiritual que há nela.
Estamos tentando nos definir a cada dia. Quando escuta "Quem é você?", aonde busca a resposta? Ah, não vá me dizer que corre na gaveta da sua avó e encontra uma matrícula das suas ações!

Você é aquilo que faz. Nada mais.

A prática de boas ações o torna uma boa pessoa, o que não quer dizer que se torne bobo. Boas pessoas buscam o bem do próximo e o desenvolvimento como ser humano.

Ultimamente é o que tento "colar" nas mentes destruidoras que encontro nas salas de aula, mas estas so querem "colar" nas paredes aquela identidade sem registro de atitudes.
Quando ao Batista perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).
A. Vieira, op.cit., v.1, t.1, p.212.

A mim, basta saber que sou a ladra de flores à beira do abismo ou até mesmo aquela que se atrasa para chegar no momento futuro pois viveu intensamente o presente.

E você, quem é?

10 de ago. de 2007

A Melhor Invenção

Medalha de Ouro para ... a Música.



A música é o maior instrumento de aproximação que pode existir no mundo. Através da música, fazemos amigos. Esse é o principal motivo para eu dar o 1º Lugar a ela. Preparei, então, um pequeno "catado" para apresentar a vocês a nossa mais antiga manifestação da arte.

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constitui-se basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias.

Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.

A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.

Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e gêneros.

A música me rendeu muitos amigos, muita alegria e muita felicidade. E vocês, não são inspirados pela música também?

Vejam, no link abaixo, um bom exemplo de música como arte.

http://www.youtube.com/watch?v=y8YjtozRX1o


9 de ago. de 2007

As 5 Melhores Invenções

Como "adentrei" a comunidade "bloguística" a poucos dias, o Vinicius, do "Morar Sozinho", me convidou para participar do "meme" que ele promoveu nesta semana. O assunto abordado é as 5 melhores invenções, na minha opinião.
Colocarei aqui as 4 melhores, deixando a Primeira para amanhã, num post especial:


5º Lugar - O SALTO ALTO
Tudo bem, os seres do sexo masculino podem até não entender essa classificação para eles, mas nós, mulheres, sabemos muito bem que ele é tão importante quanto um pretinho básico no guarda-roupa. O salto alto é, há muito tempo, considerado um poder de sedução. No século XV, o parlamento inglês promulgou uma Lei dizendo que "toda mulher que seduzir um homem para que ele se case com ela, utilizando-se de sapatos de salto alto ou outros artifícios(...) será castigada com as penas de bruxaria". Dá pra perceber o teor de sedução que esse nosso amigo possui? Além de sedutor, o salto alto é algo muito importante para as mulheres com estatura baixa (assim como eu). Imagine o que seria de nós, baixinhas, sem ele?


4º Lugar - MEIAS DE DEDINHO
As meias de dedinhos foram uma boa invenção, principalmente para quem tem os pés gelados como eu. Essas meias são produzidas com lãs e você encaixa nos dedos, como se fossem luvas! No inverno é a melhor opção para quem quer tirar aquela pedra de gelo do próprio pé.


3º Lugar - LIVROS
Segurem-se. Vou explicar. Não precisam pensar "Puts, que nerd". Vocês vão entender o que eu quero dizer quando afirmo que Livros merecem o 3º lugar. Quando fazemos uma boa escolha, o livro pode nos causar grande prazer e satisfação. Muitas vezes, acabamos conhecendo lugares através dos livros. Podemos saber sobre a cultura, geografia, população...e até fotos encontramos! Melhor que isso, só visitando os lugares e conferir com os próprios olhos. Ah, não posso esquecer de livros que relatam histórias fantásticas. É tão bom interagir com um mundo impossível, viver histórias de amor que passam de geração para geração. Tente escolher um livro interessante e... boa leitura!

2º Lugar - CHOCOLATE

O chocolate merece a medalha de prata aqui no meu blog. Alimento popular que tem diversas formas de apresentação, pode ser bebido com leite ou em tabeletes. É apresentado em muitas versões: ao leite, branco, meio amargo, com amendôas ou avelãs, com ou sem recheio, etc... Nutritivo e pode ser utilizado de várias formas, sempre deixando um sabor agradável. Além disso, o chocolate apresenta, ainda, um estimulante... liberando endorfina e causando uma sensação de felicidade nas pessoas que o consomem. Algumas pessoas trocam tudo, ou qualquer coisa, por um bom chocolate!


Você tem preferência por algum chocolate? Eu não, podem me mandar de todos os tipos que ficarei muito feliz! ;D

8 de ago. de 2007

O hiato criativo na rotina do homem


Hoje é a primeira postagem do Soda Cáustica & Guaraná e eu queria escrever um post muito interessante. Porém, um problema assola esta que vos escreve: O Hiato Criativo e o Albinismo Mental.


Quantas vezes vocês precisavam escrever algo muito bom e perceberam que estavam mentalmente albinos? Aquela letargia intelectual invadindo o espaço da criatividade que, por sinal, se jogou da janela num ato suicida... Essas coisas são tão frequentes na vida das pessoas, que resolvi dedicar um post a esse assunto.

Descobri que tentando escrever construimos uma barreira entre o pensamento e o vocábulo. "Há algo invisível e encantado" entre essas coisas. Aceleramos cada choque neurológico para tentarmos encontrar aquela palavra chave, só uma, a especial, que consiga nos inspirar e produzir uma dissertação, uma narração, um poema, qualquer coisas que seja escrita e transmita um fio de coerência...é neste momento crítico que precisamos de um cérebro, um canal, código, mensagem... um receptor!!

Ah, sim, não posso me esquecer que em alguns momentos uns olhares, uma boca e uma língua também pode nos ajudar a ressuscitar a nossa criatividade ou, então, evitar que ela pule a janela.


Aonde estão as palavras que procuramos? Encontrem o sequestrador de vocábulos!

Tragam-o de volta!

Um léxico nunca mais será suficiente para nós, pessoas.